Desaprovação de Lula sobe e chega a 56%, pior índice desde o início do mandato
O governo do presidente Lula tem enfrentado desafios para reverter a queda de popularidade, que vem sendo registrada em diversas pesquisas de opinião desde o final de 2024. Algumas das medidas anunciadas incluem a expansão do crédito consignado para trabalhadores com carteira assinada e a proposta de isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5.000 por mês. Além disso, o governo tem promovido eventos como o "O Brasil Dando a Volta Por Cima" para destacar ações positivas, como o aumento do PIB, a geração de empregos e a retomada de programas sociais como o Bolsa Família. A chegada de Sidônio Palmeira à Secretaria de Comunicação (Secom) trouxe mudanças no marketing, como a atualização da linguagem nas redes sociais e o aumento de entrevistas concedidas por Lula. No entanto, essas estratégias ainda não conseguiram reverter a percepção negativa, que é atribuída a fatores como a inflação de alimentos e críticas a programas como o novo crédito consignado. As pesquisas recentes apontam que a desaprovação do governo tem crescido, com índices de reprovação alcançando 41% em algumas análises. A dificuldade de comunicação e a reação negativa a algumas políticas são citadas como razões para essa queda. Apesar disso, o governo continua apostando em novas iniciativas para tentar recuperar a confiança da população
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